quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Mobilidade e Força de Venda: Vamos fazer um projeto consitente?

Mobilidade e Força de Venda: Vamos fazer um projeto consitente?

Por Juan Alexandre Caetano dos Santos 01/06/2006


Com o estágio atual da tecnologia móvel que temos no Brasil, somada as ofertas de soluções para automação da força de vendas, há uma grande confusão de onde começa a mobilidade (tecnologia wireless) onde termina hardware, software e operadora. Na verdade, o que é um projeto de automação da força de vendas consistente?
É bem verdade que esses princípios tecnológicos são fundamentais para que um projeto de automação da força de vendas tenha êxito. Ter um vendedor externo ou consultor técnico na rua e com autonomia para fazer seu trabalho e depois enviar a venda ou os dados 'pelo ar' para um banco de dados é um ganho concreto de produtividade, para o agente na rua e para a equipe interna, que pode se dedicar a outras atividades.

Contudo, para cada etapa deste processo de automação é importante termos total clareza sobre qual é exatamente o papel que as diferentes fases da tecnologia têm no projeto.Vamos começar a falar sobre mobilidade, quesito fundamental em um projeto de automação, pelo seu aspecto inovador. Os avanços da chamada computação móvel, com o aumento dos dispositivos de diferentes formatos e capacidades, suportada pela criação e o constante desenvolvimento das redes sem fio e da telefonia celular, colocam as empresas diante de um novo patamar de negócios.Afinal, é muito tentador levar a informação para 'qualquer lugar' e 'a qualquer momento'. Só que para ter acesso a esse mundo móvel, é necessário contar com os populares dispositivos (notebooks, laptops, handhelds) que permitem o acesso a uma conexão Wireless (radiofreqüência, infra-ver melho, microondas ou laser). Os saudosistas devem se lembrar dos primeiros e pesados dispositivos móveis. Já imaginou se um vendedor tivesse que carregar um aparelho 'móvel' de 12 quilos!?!?!. 

Hoje, temos uma larga oferta de modernos handheld e PDA (Personal Digital Assistant). Alguns aspectos devem ser observados na hora da escolha do dispositivo, por exemplo, os limites físicos de hardware, pois eles garantem uma melhor'portabilidade', capacidade de processamento, autonomia de energia, entre outros.Uma equação balanceada na escolha do aparelho móvel vai garantir uma melhor performance do software de automação da força de vendas. Mas não é só isso.Existem no mercado hoje várias soluções de software que funcionam no sistema x, y, z...com CRM, gráficos, interação com ERP...enfim, o que não falta é solução para os diversos dispositivos móveis. Evidente, a solução em si não é mais o diferencial hoje para que o projeto se destaque, pois é necessário observar outras características no momento da escolha do parceiro, como o nível de interação com o CRM/ERP da empresa que essa solução possibilita ou não.Então, qual o foco devemos dar na elaboração de um projeto de automação de força de vendas ou outra aplicação móvel? 

É na tecnologia? PDA com celular integrado ou com Bluetooth?? PDA 'X' que roda o sistema operacional 'y' ou PDA 'X' que roda os sistemas 'H'? Um caminho é procurar um parceiro que forneça o escopo mais abrangente possível, ou seja, que entregue 'quase tudo', desde a solução - tecnologia - até o suporte, principalmente, o suporte! Quem tem ou já teve um projeto de automação sabe a dor de cabe ça que é resolver os problemas 'técnicos' com as operadoras, ou a substituição de aparelho... 

Quem contrata um parceiro ou uma solução deve ter em mente que a área de atuação do contratado é no projeto e no suporte tecnológico. A parte do cliente - o contratante - é estar focado no 'core' do negócio da empresa, na estratégia onde a mobilidade estará inserida. Vender o software, acompanhar a implantação da ferramenta já não é mais diferencial hoje, para quem deseja que a mobilidade agre gue valor ao negócio.Um pacote consistente de serviços, com atenção especial para o suporte, isto sim, é o diferencial.A tecnologia muda, os aparelhos se renovam, mas no final, quem prestar e se pre ocupar em ter o melhor serviço na cadeia ou no processo todo, não só na ponta, é quem vai sempre sair na frente e conquistar novos negócios.

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